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Ex-chefe no governo Trump afirmou: “Se a Usaid não existisse, Bolsonaro ainda seria presidente” Michael Benz deu essa declaração ao podcast War Room, de Steve Bannon

  • Foto do escritor: Fabiane Peixoto
    Fabiane Peixoto
  • 6 de fev.
  • 2 min de leitura


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Michael Benz, ex-chefe da divisão de tecnologia da informação do Departamento de Estado dos Estados Unidos, declarou recentemente que, se a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) não existisse, Jair Bolsonaro ainda ocuparia a presidência do Brasil.


Benz sustenta que a USAID investiu milhões de dólares para impulsionar a aprovação de leis contra a desinformação no Legislativo brasileiro e financiou advogados que pressionaram o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a restringir postagens de Bolsonaro nas redes sociais.


Ele afirma que a agência construiu uma "estrutura de censura" no Brasil, com o objetivo de manipular o fluxo de informações no país.


Em resposta, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ressaltou a necessidade de o Congresso Nacional e outras entidades fiscalizarem o financiamento e as operações dessas organizações em território brasileiro.


Ele destacou que transparência e soberania são princípios inegociáveis e sugeriu que o Itamaraty e órgãos de inteligência analisem os impactos dessa interferência na segurança institucional e política do país.


Recentemente, a USAID tem sido alvo de duras críticas após o empresário Elon Musk classificá-la como um "covil de corruptos".


Vieram à tona repasses da agência para eventos ligados à agenda LGBTQIA+ e outros projetos controversos, tais como:


● US$ 1,5 milhão para fomentar diversidade, equidade e inclusão no ambiente de trabalho e no setor empresarial da Sérvia;


● US$ 70 mil para a criação de um musical sobre diversidade, equidade e inclusão na Irlanda;


● US$ 47 mil para a produção de uma ópera transgênero na Colômbia;


● US$ 32 mil para o desenvolvimento de uma história em quadrinhos transgênero no Peru;


●US$ 2 milhões para intervenções de mudança de gênero e ativismo LGBT na Guatemala.


Além disso, a USAID foi acusada de financiar iniciativas que, supostamente, favoreceram grupos com ligações terroristas e contribuíram para o fortalecimento da produção de heroína no Afeganistão.


Diante das polêmicas, o governo Trump anunciou medidas para reestruturar a USAID, incluindo a concessão de licenças administrativas a seus funcionários e a nomeação do secretário de Estado, Marco Rubio, como administrador interino da entidade.


O intuito dessa reformulação é reavaliar as ações da USAID no exterior, garantindo que os recursos sejam destinados a projetos alinhados com os interesses estratégicos dos Estados Unidos.


Essas iniciativas refletem um esforço para reorganizar a política de auxílio internacional do país, assegurando que os investimentos sejam feitos de maneira eficiente e em conformidade com os valores do governo atual.

 
 
 

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